Grupo de pesquisadores em danças contemporâneas, engajado com a formação, difusão e produção em danças na cidade de Sobral e região.
Espetáculo Ubuntu
Coexistir/interferir é o desejo que impulsiona o processo de montagem do Espetáculo Ubuntu. A poética do corpo em movimento capaz de estabelecer relações entre as pessoas e a ancestralidade. O movimento holístico, maleável, que gira e vive a roda em movimento, provoca horizontalidade nas relações pelo convívio e o afeto entre as pessoas, as coisas e o seu lugar de origem.

Clippings
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Portfólio
Obra-Experimento Sem Corpos
A obra experimento “Sem Corpos” questiona os padrões normativos de masculinidade e feminilidade, se propõe narrar a partir de experimentações - estados de presença, mecanismos de percepção do corpo em distorção e a ótica fronteiriça da dicotomia macho/fêmea. As cenas transitam por histórias pessoais de resistência, desafia os corpos a acessarem memórias que se entrelaçam e tecem cenas da vida, de corpos que assumem a diferença como território de luta e consciência política. Desejamos olhar e ser corpo em metamorfose, em transição, o corpo na descoberta do questionamento de si.
Sinopse
Sinopse
Clipping
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Espetáculo Dança-Douro
Dança-Douro passeia pelo território afetivo de histórias pessoais, de memórias coletivas e de personagens míticos de um rio cheio de marcas físicas, mas também espirituais.
Dança-Douro nos fala de um tempo em que a cidade teima em ditar o curso do rio e esquece que um rio É, por si só, senhor do seu caminho. Um rio é casa/morada de forças femininas, entidades/essências donas da vida, dos nascimentos, de corpos que se formam e se constroem para dar razão de ser ao mundo.
O sufixo DOURO diz sobre um lugar de feitura, de experiência e de movimentos. Nos propomos dançar ás margens do rio, do Acaraú, que nos banha os olhos e travessias, e acaricia imaginários sobre o tempo, sobre as águas, sobre o castigo imposto pela e sobre a própria cidade em que vivermos. Sobral é cidade abrigo e desabrigo de um rio chamado Acaraú.
Sinopse
Poesia da Ancestralidade
O esquete de dança “Poesia da ancestralidade” questiona nossa permanência no mundo, e ao mesmo tempo constrói um ambiente sensível para narrar as histórias que atravessam nossos corpos, através do contato com os elementos naturais - fogo, água, terra e ar. Os corpos se conectam entre si e o público acionando a escuta e evocando nossas ancestralidades. Como diz Eduardo Oliveira (2007) “o corpo é o chão da gente”, é para o chão que direcionamos a nossa energia e nos conectamos pelo desejo de proteger nossos territórios como símbolo de luta e resistência. A energia circular do mundo nos contamina, e nos convida à relação no fazer, na criação, no afeto e na coletividade.
Clipping
Concepção - Grupo Nós de Dança
Direção - Souza Frota
Intérpretes Criadores - Romário Sousa e Souza Frota
Figurino e Cenário – Romário Sousa e Grupo Nós de Dança
Sonoplastia – Grupo Nós de Dança
Argumento Dramatúrgico: Bicha Poética, Jéssica Cisne e Benjamin Aragão
Iluminação - Sebastião Limas
Imagens – Beijamim Aragão
Ficha Técnica:
Início
Obras Artísticas
Ações/Participações
Parcerias
Contatos
Sinopse
Direção: Souza Frota
Intérpretes Criadores: Edson Sombra, Romário Sousa e Souza Frota, Dorinha Lima,
Ficha Técnica
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Ficha Técnica
Direção: Márcio Medeiros e Souza Frota
Concepção: Grupo Nós de Dança
Bailarinos-Criadores:
Dora Lima
Hilana Ferreira
Mailson Paiva
Renan Santos
Romário Sousa
Souza Frota
Figurino: Davi Ângelo e Márcio Tibúrcio
Sonoplastia: Renan Santos
Iluminação: Sebastião Lima
Produção: Ana Argentina
Realização: Trajetos de Criação/Programa Ecoar
Ecoa/Secjel/Bienal Internacional de Dança
Direção: Souza Frota
Intérpretes-Criadores:
Caroline Ponte
Luaa Lima
Hilana Ferreira
Romário Mix
Souza Frota

Iluminação: Sebastião Lima
Figurino: Grupo Nós de Dança
Sonoplastia: Grupo Nós de Dança
Imagens: Saann Fotografia
Ficha Técnica
Instalação Performática: Olho do Rio
Você olha para o rio? Ele olha para você! Sobral é cidade abrigo e desabrigo de um rio chamado Acaraú. Dia após dia o matamos e junto dele suas histórias silenciosas de sobrevivência. Somos rio, somos água e não sentimos nossa própria morte. Escute... É o rio pedindo socorro, o corpo padece!
Ficha Técnica:
Concepção: Nós de Dança
Performers: Romário Sousa e Souza Frota
Imagens e Edição: Renan Santos
Cantos Performáticos
Um grito de socorro. Um silêncio enquanto as lágrimas percorrem a alma. Cantos performáticos é um trabalho de dança contemporânea que passeia pela performance. Dizaquilo que sente o corpo.
Caos e problemática. Conjuntura política. Os enfrentamentos sociais brasileiro. Carregamos no corpo. A mulher. O homem. A educação. Os gêneros. O esquecimento
Qual o lugar do corpo? Como ressignificar o olhar na tentativa de poetizar a vida, os espaços eas pessoas?
Direção: Souza Frota
Perofermers/Criadores:
Edson Sombra
Hilana Ferreira
Luaa Lima
Romário Sousa
Bruno Brandão
Ficha Técnica
Clipping
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Sinopse